Sente a brisa fresca a bater-te ao de leve numa madrugada espectante.
Sente o sol a aquecer-te os pensamentos enquanto tu te debates interiormente.
Sente as palavras lidas como se fossem tuas.
Sente o que dizes, o que fazes, o que pensas e o que nem chegas a pensar.
Sente o tempo passar, as memórias a ficar.
Sente os sonhos a crescerem cada vez mais e depois sente a mera desilusão do acordar.
Somente sente que existes, porque esse sentir basta para saberes que apenas num respirar tu existes.
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